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Setor aquecido

Mercado interno aquecido dá novo fôlego ao setor.

Um grande evento como a realização de uma feira, além de lançar novos produtos e antecipar tendências serve também como termômetro do mercado e do comportamento do consumidor.

Nesse sentido, a Cachoeiro Stone Fair cumpriu seu papel e reafirmou sua posição como uma das principais feiras setoriais do Brasil e a grande feira do sul do Estado do Espírito Santo direcionada ao mercado interno.

Há de se destacar a profissionalização e o amadurecimento dos empresários do setor que investiram em estandes planejados, profissionais bem treinados para atendimento ao público e na valorização e marketing dos seus produtos.

Contrariando a todas as expectativas, a Cachoeiro Stone Fair encontrou um mercado aquecido, em crescimento e fomentado pelo segmento da construção civil, e contrariando a tônica de que não se fecham negócios em feira, muitas empresas encerraram o evento com um bom volume de vendas. No que diz respeito aos materiais, os granitos exóticos, que antes eram privilégio do mercado externo estão mostrando que vieram para ficar e que há sim mercado para eles junto aos especificadores, construtoras e incorporadoras e consumidor final. Vale ressaltar também o aumento da procura por ladrilhos padronizados o que reafirma o aquecimento do mercado da construção.

A fim de acompanhar a crescente demanda do mercado, as empresas voltaram a investir na aquisição de máquinas e equipamentos, especialmente para acabamentos, visando o atendimento do segmento de obras, bem como estão se preocupando em formar equipes de profissionais qualificados para atendimento diferenciado aos arquitetos, decoradores e designers. O consumidor brasileiro tem bom gosto, aprendeu a valorizar uma rocha com padrão de cor exclusivo e está disposto a pagar por um projeto personalizado.

As marmorarias, responsáveis pela execução dos projetos de arquitetura e decoração, muitas vezes, até propondo soluções técnicas para a obra estão agora partindo para uma nova fase e reequipando suas instalações com máquinas e ferramentas em conformidade com a nova portaria Nº 43, de 11 de março de 2008, que proíbe o processo de corte e acabamento a seco das rochas ornamentais, o que significa um ganho não só para a saúde dos trabalhadores, mas também na qualidade do acabamento do produto final para o consumidor, uma vez que não se trata de uma simples substituição de equipamentos, mas sim de uma mudança de todo um processo.

O setor tem demonstrado ainda a disposição de crescer de maneira sustentável e respeitando o meio ambiente, percebendo que pode ser um fornecedor de materiais para edificações ecologicamente corretas.

Há de se destacar a implantação e recente inauguração da AAMOL, Associação Ambiental Monte Líbano, no Espírito Santo, uma solução sustentável para destinação final dos subprodutos do processo de beneficiamento de rochas, principalmente da lama abrasiva.

Outra iniciativa é o projeto de Valorização e Aproveitamento dos Mármores do Sul do Espírito Santo que juntamente com o projeto Indicação Geográfica (IG) visa à promoção comercial do mármore de Cachoeiro de Itapemirim.

Abre-se ainda um novo horizonte que é o uso da rocha ornamental em projetos de urbanização e a aplicação do granito em vias públicas, uma especificação que permite os mais variados tipos de acabamentos e uma prática bastante comum na Europa.

O uso da rocha na pavimentação de espaços públicos é uma tendência crescente e vem despertando o interesse de arquitetos no Brasil, uma vez que permite utilizar a rocha com criatividade em projetos que oferecem beleza, durabilidade e facilidade de manutenção. Já há iniciativas recentes e bem sucedidas nos Estados do Espírito Santo e Ceará.

Os sinais de recuperação do mercado são muitos: em julho de 2009 as vendas chegaram a US$ 77,4 milhões no Brasil, o que representa uma recuperação de mais de 95% em relação a janeiro deste ano. No Espírito Santo as vendas somaram US$ 54,5 milhões, considerando uma participação de 70,8% do Estado na média nacional.  No primeiro semestre, foram acumulados US$ 304,9 milhões nas exportações nacionais e US$ 197,5 milhões nas saídas do Espírito Santo (dados Centrorochas).

O setor também está buscando a abertura de novos mercados e vale a pena lembrar que a conquista de qualquer mercado no comércio mundial decorre de vários aspectos, dentre eles, a oferta de produtos de qualidade, preços competitivos, cumprimento de contratos, logística de atendimento e investimentos em marketing, medidas estas, que certamente vão trazer menos dificuldades para as empresas que as adotarem.

Fonte: Revista Rochas de Qualidade

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